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Comunicação empresarial em alta demanda



Pesquisa realizada pela Mega Brasil indica que as agências brasileiras de comunicação corporativa alcançaram um faturamento acumulado de R$ 3,7 bilhões em 2021, um recorde para o setor. O levantamento comprovou que em cenários emergenciais ou de crise, como o provocado pela pandemia, governos, empresas e instituições aumentam sua demanda por soluções de comunicação. Outra pesquisa, feita pela Abracom, a associação das agências de comunicação, indica que a demanda continuará forte até o final deste ano e, muito provavelmente, durante todo o ano de 2023. As razões para isso são inúmeras.


Os mercados de praticamente todos os setores econômicos estão sendo alterados radicalmente, e de forma acelerada, pelo avanço da digitalização. Com ela, novas tecnologias, novas soluções em produtos/serviços e novos concorrentes nascem todos os dias. Ao mesmo tempo, essas mudanças provocam uma contínua revolução nos hábitos de compra, de uso de produtos e serviços por parte dos consumidores.


Somam-se a esses fatores as oscilações naturais de qualquer economia e a avalanche informativa das redes sociais, que trazem consigo o novo “espírito dos tempos”, no qual os consumidores exigem, de forma cada vez mais articulada, a atenção aos muitos preceitos da governança ambiental, social e corporativa, enganosamente simplificados pela sigla ESG. Os produtores de carne e leite já acompanham com atenção a movimentação de grupos de proteção aos animais, para ficar apenas em um exemplo.


Nesse cenário, as empresas se veem diante de complexas questões corporativas. Eventuais dificuldades de mercado podem exigir mudanças de rumo em sua estratégia de negócios. Uma turbulenta e nem sempre controlável troca de informações com usuários de redes sociais pode gerar danos à imagem e reputação de uma marca.


Qualquer que seja a decisão da empresa, ela precisa ser comunicada e explicada a seus stakeholders. É preciso definir uma mensagem clara que explique e ajude a vender a nova estratégia. É necessário definir os públicos-alvo e criar ações de comunicação integradas e multiplataformas para alcançar todos os destinatários: campanhas internas de envolvimento dos empregados (o começo de tudo), redes sociais, marketing digital, eventos e ações de relacionamento, entre várias alternativas hoje disponíveis.


Por isso, as empresas estão recorrendo cada vez mais às agências de comunicação. Ao completar 10 anos de atuação nesse segmento, a PIQUINI tem uma boa notícia: a revolução digital já vem sendo trabalhada há muito tempo pelas agências, que estão cada vez mais preparadas para atender às demandas desse admirável mundo novo da comunicação corporativa.

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